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Carteiro de Capinzal destaca os desafios da profissão

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Carteiro de Capinzal destaca os desafios da profissão

Capinzal – Mensageiros sempre existiram, desde a antiguidade, mas a profissão de carteiro como a conhecemos hoje é bem mais recente. No Brasil, por exemplo, ela existe há pouco mais de 350 anos. Apesar de atualmente muitas mensagens serem enviadas eletronicamente, o carteiro continua desempenhando um papel fundamental na sociedade.

Origem da comemoração

O Dia do Carteiro é celebrado nesta data em homenagem à criação do Correio-Mor da Monarquia Portuguesa no Brasil, em 25 de janeiro de 1663. Luiz Gomes da Matta Neto foi o nome do primeiro “carteiro” do Brasil. Ele já atuava como Correio-Mor em Portugal, passando depois a ser o responsável no Brasil pela troca de correspondências da Corte portuguesa.

A profissão de carteiro, tal como a conhecemos hoje, só apareceu em 1835, quando teve início a entrega de correspondência nos domicílios. Até essa data as pessoas usavam mensageiros, bandeirantes ou escravos para levarem as suas mensagens de um lugar para outro.

Atualmente, existem mais de 56 mil carteiros trabalhando na Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, que distribui mais de 8,3 bilhões de encomendas por ano. O supervisor de operações do Correio de Capinzal, Juliano Martins, atuou como carteiro por 14 anos e há dois ocupa o atual cargo. Ele destaca, em entrevista à Rádio Barriga Verde, os desafios da profissão que de certa forma é uma integração com o público. O endereço incompleto e os cachorros soltos são os maiores problemas enfrentados pelos carteiros.