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Condutor sem CNH e embriagado que ligou para a PM e pediu se poderia passar em blitz acaba preso

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Condutor sem CNH e embriagado que ligou para a PM e pediu se poderia passar em blitz acaba preso

Capinzal – Uma ocorrência, no mínimo inusitada, foi atendida pela Polícia Militar de Capinzal na madrugada deste domingo (24). O fato foi no Acesso Cidade Alta, por volta da 1h15min. No entanto, o desfecho teve início anteriormente.

Um homem entrou em contato com a Central de Operações da Polícia Militar (COPOM) através do telefone 190 fazendo o seguinte questionamento: “Será que posso passar na blitz, não tenho carteira [de habilitação]?. Sim, pode passar, respondeu o policial. Em que carro que o senhor está?, continuou o policial. Em um Chevette, respondeu o homem.

Encerrado o contato telefônico, o homem realmente decidiu passar na fiscalização de trânsito. Informada, as guarnições que faziam a barreira ficaram atentas. Assim que o Chevette se aproximou foi dada ordem de parada.

Constatado que o homem não possui carteira de habilitação, o veículo não estava licenciado e o condutor apresentava sinais de embriaguez. Foi oferecido a ele o teste do bafômetro, que apontou 0,54 mg/l. Diante da situação foi removido o veículo ao pátio da empresa conveniada e confeccionadas as notificações cabíveis.

No momento em que a guarnição deu voz de prisão o condutor passou a oferecer resistência e foi necessário o uso de algemas. Ele foi encaminhado à delegacia de polícia de Joaçaba para o flagrante.

4 COMMENTS

  1. Não é inusitado, não! Isso é mais comum do que as pessoas pensam! Aconteceu algo pratjcamente igual no meu serviço, aqui no Rio Grande do Sul!

  2. Creio ser maldosa essa prática comum das autoridades de trânsito, afirmarem que um homem no 0,54 ml/L de álcool esteja aparentemente embreagado! Isso é uma mentira descabida e infelizmente uma prática comum em laudos de teste de alcoolemia. Essa quantidade de álcool pode ser constatada pela simples ingestão de uma taça de vinho!
    Mas como a verdade aqui não dá audiência nem cadeia, então as autoridades aprenderam a desenhar o morto, pra depois enterrar!

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