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Joaçaba e Caçador recebem diálogos sobre internacionalização

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Joaçaba e Caçador recebem diálogos sobre internacionalização

Estado – Indústrias de pequeno e médio portes de Joaçaba e Caçador que desejam ampliar as exportações ou ingressar no mercado internacional têm a oportunidade de conhecer os caminhos e debater o desafios na área em encontros gratuitos promovidos pela Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC). Os eventos já foram realizados em Lages, no dia 10, e em Concórdia, no dia 11. Joaçaba recebe o encontro nesta quarta-feira, dia 12, e Caçador nesta quinta-feira, dia 13. Eles reúnem a alta direção das companhias e a profissionais do comércio exterior. Nos encontros, as indústrias vão realizar um diagnóstico em que avaliam o grau de maturidade em que se encontram em relação à internacionalização. A partir daí, será possível estabelecer um plano de ação para apoiar a implementação de estratégias na área. Lages recebeu o encontro nesta segunda-feira (10).

Em Joaçaba, o evento está programado para o dia 12, das 18h às 21h, no SESI (Rua Tiradentes, 214, Centro) e em Caçador será no dia 13, das 18h às 21h, no SESI (Rod. Honorino Moro, 610, bairro Alto Bonito). Os eventos vão proporcionar a troca de experiências sobre o tema, discutir os desafios enfrentados pelos empresários, além de apresentar detalhes do programa da FIESC para apoiar a indústria na implementação do seu plano de internacionalização a partir do resultado do diagnóstico que avalia o nível de maturidade.

Joaçaba: inscreva-se aqui.
Caçador: inscreva-se aqui.

Os eventos integram o Programa de Internacionalização, lançado pela FIESC em dezembro de 2018, com o objetivo de tornar as indústrias mais competitivas e prepará-las para as diversas possibilidades que o mercado internacional oferece, seja exportação, importação ou alianças para fazer frente aos concorrentes internacionais presentes no Brasil e no exterior. Atualmente, 2,5 mil empresas catarinenses exportam, sendo que 1,4 mil delas são micro e pequenas. Estas, entretanto, respondem por apenas 2,5% do total (dados de 2018). (Ascom/Fiesc)