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Ônibus com 47 passageiros que se dirigia a Santa Catarina tomba no RS

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Ônibus com 47 passageiros que se dirigia a Santa Catarina tomba no RS
Foto: Divulgação

Santo Antônio da Patrulha – Um ônibus com turistas, que retornavam de Rivera, no Uruguai, para Santa Catarina, saiu da pista no km 24,5 da Freeway (BR–290), em Santo Antônio da Patrulha, pouco depois da meia-noite deste domingo. Conforme a Polícia Rodoviária Federal (PRF), no veículo, que transportava 40 pessoas, 13 pessoas precisaram de atendimento médico, com nove ficando gravemente feridos, mas sem risco de morte, e os demais apenas com escoriações. Eles foram levados para hospitais em Santo Antônio, Osório e Tramandaí. A pista no sentido Porto Alegre-Litoral chegou a ficar com duas faixas interrompidas durante o trabalho de resgate das pessoas e remoção do ônibus. O trânsito só foi totalmente liberado no trecho, que fica pouco depois do viaduto de acesso à RS-474, por volta das 3 horas da madrugada.

O trecho onde o ônibus saiu da pista é em uma leve subida e fica antes de uma curva. Segundo informações reportadas pela PRF, o condutor do veículo Volvo B12, de placas AHH-8756, de Curitiba, pode ter dormido na direção, resultando na saída de pista à 0h15. Os turistas catarinense são das cidades de Criciúma, Palhoça e Florianópolis, e os que não se feriram, apesar do susto, ficaram aguardando junto ao Boulevard Freeway e em hospitais onde haviam feridos por outro carro da empresa Bellatur Turismo, que estava acompanhando o veículo acidentado, para prosseguir viagem.

Entre os feridos, são cinco homens e oito mulheres. A guia e os dois motoristas, que foram submetidos ao teste de etilômetro – que resultou em negativo -, não se feriram. A excursão teria iniciado na sexta-feira, em SC, e no começo da noite de sábado, o grupo teria iniciado o retorno para o estado vizinho. “Eu só acordei quando o ônibus já estava tombado. Aí, depois disso o resgate foi bem rápido. Todo mundo foi bem atencioso com a gente”, conta a pedagoga Elaine Wolter, 40 anos, de Criciúma, que aguardava na madrugada ainda, a liberação da irmã, Cátia, e de outros três feridos no Hospital de Santo Antônio da Patrulha”. Passado o susto, Elaine comentava com passageiros a sorte de estar viva. “É melhor nem pensar no que poderia ter acontecido”, conclui.

(Com informações GaúchaZH)