Home Blog Page 8750

Recusa de visto americano para brasileiros deve triplicar em 2016

0

Até o final de 2016, a taxa de rejeição de vistos para os Estados Unidos deve superar os 15%, quase o triplo de 2015 (5,36%) e quíntuplo (3,2%) de 2014, reporta nesta terça-feira o jornal Folha de S. Paulo. O principal motivo para a maior rejeição de brasileiros é a crise econômica brasileira. Com a recessão e o desemprego alto, os EUA temem que um número maior de brasileiros possa tentar imigrar ilegalmente. A embaixada americana não quis comentar as informações obtidas pela reportagem da Folha.

Na União Europeia (UE), houve aumento de 41% no número de brasileiros barrados no segundo trimestre deste ano, 945. No mesmo período de 2015 foram 669 barrados, de acordo com dados da Frontex — agência europeia que cuida do controle das fronteiras do bloco.

Por causa do aumento da recusa de entrada de brasileiros na Europa e nos EUA, o Ministério das Relações Exteriores (MRE) criticou a proposta do governo de prorrogar a isenção unilateral de vistos para turistas americanos, canadenses, japoneses e australianos, que vigorou de 1º de junho a 18 de setembro, por causa dos Jogos Olímpicos no Rio. Para o MRE, não há justificativa manter a isenção de vistos para americanos pois eles estão barrando cada vez mais brasileiros.

Outro motivo apontado internamente é econômico. Não houve aumento significativo no fluxo de turistas, e consequentemente de gastos no país, depois da isenção de vistos aos americanos. Há ainda no Itamaraty, segundo apuração da Folha, um temor relacionado ao provável endurecimento da política migratória no governo de Donald Trump. A tendência é que fique mais difícil para os brasileiros obterem visto de entrada nos EUA.

(Veja.com)

Casa que acolhia idosos irregularmente tem atividade interditada em Campos Novos

0

Campos Novos – Com o aumento da longevidade, a demanda por uma vida mais digna na velhice torna-se cada vez mais presente no Brasil. São idosos sem família, com filhos que não tem condições de manter seus pais ou ainda que não desejam assumir a responsabilidade da proteção e decidem por terceirizar esses cuidados.

É claro que velhice não é sinônimo de incapacidade, porém, em muitos casos, a terceira idade representa um desafio, quando acompanhada de problemas de saúde que impedem o idoso ou qualquer outra pessoa de se manterem sozinhos.

A função de cuidador de idosos aparece neste contexto como uma necessidade, porém, manter idosos em uma Casa Lar requer que diversos critérios previstos em lei sejam atendidos por quem deseja oferecer este atendimento. Na terça-feira, 07 de novembro, a Vigilância Sanitária Municipal, com suporte da Vigilância Sanitária Estadual, interditou a atividade de atendimento a idosos oferecida numa residência particular, mantida por Simone Everling, na Rua Leônidas Rupp, Centro da cidade.

Oito idosos estavam sob os cuidados de Simone, morando na residência. Conforme o fiscal sanitário da Vigilância Sanitária Municipal, Mario Arthur Favreto, a atividade não estava regularizada. “A gente ficou sabendo por meio da Rádio Comunitária, em que a Lorena Gheller da Regional de Saúde, da Vigilância Sanitária Estadual e do Diomar Canuto que é o nosso gerente escutaram um pedido de doações e ficamos sabendo do asilo desta forma. Bom, como ficamos sabendo desta forma, pensamos que não tem alvará sanitário, nem registro, resolvemos fazer uma inspeção e verificar quais eram as condições, porque existe uma resolução da Anvisa que tem uma série de exigências, determinando que o local tenha um estatuto registrado, regimento interno, registro de entidade social, estrutura dos quartos e dos banheiros com acessibilidade e apoiadores, todas estas questões. No dia 7 fizemos a inspeção, a responsável nos acompanhou, registramos por fotografias a situação encontrada e verificamos que não atendia as exigências da legislação, entramos em contato com a Diretoria da Vigilância Sanitária em Florianópolis e partiu deles a ordem que fosse retornado ao local e fosse procedido com a interdição de atividade, o que aconteceu na terça-feira, dia 8”, explicou o fiscal.

Com a interdição imediata de atividade, informou Mario, foi determinado que a responsável promovesse a retirada imediata dos idosos e apresente defesa junto á Vigilância Sanitária num prazo de 15 dias, a contar da notificação. “Nesse caso é uma interdição de atividade, não do local em si, porque é uma casa particular. Então foi feita uma interdição de atividade e a responsável não pode mais acolher idosos. A interdição foi imediata porque não atende as condições mínimas previstas na legislação, nem condições de higiene pessoal. Então a partir do momento da interdição, ela tinha que começar a encaminhar os idosos para a família ou para quem entregou pra ela. Agimos dentro da legalidade e a responsável tem um prazo de 15 dias para apresentar defesa à Vigilância Sanitária a partir do recebimento da intimação, mas por medida cautelar e por uma exigência da legislação, ela já teria que começar a retirar os idosos do local”, esclareceu ainda Mario Favreto.

Dos oito idosos que estavam na casa, apenas uma não tinha família e seria encaminhada para uma instituição de longa permanência em outro município, por intermédio do Centro de Referência Especializado em Assistência Social – Creas. Na quarta-feira, 09, uma reunião mediada pelo Creas entre a responsável pela casa e familiares foi realizada para que os idosos fossem encaminhados de volta.

Conforme Mario Arthur Favreto, quem encaminhou os idosos para a residência, também poderá responder pelo ato. “Muito provavelmente sim, mas neste caso não abrange mais a Vigilância Sanitária, mas outras instâncias legais, porque as pessoas fizeram o encaminhamento para um local que não tinha nenhum registro, nem condições adequadas para recebimento. Não estou dizendo que ela não os tratasse bem, talvez tinha uma boa intenção, mas dentro do âmbito da lei não atende as exigências, então as pessoas mandaram para um local que sabiam que não era regularizado”.

Caso a responsável não apresente a defesa no prazo hábil de 15 dias pela infração sanitária cometida, estará sujeita à multa.

Responsável pelo acolhimento falou sobre a interdição

A reportagem do Jornal O Celeiro esteve na quarta-feira, 09, na residência onde eram mantidos os idosos e conversou com Simone Everling. Segundo Simone, ela é técnica em enfermagem e oferecia o atendimento há quatro meses, antes no Bairro Santo Antonio e recentemente, há 4 dias antes da interdição, havia mudado de residência, indo morar na Rua Leônidas Rupp, em outra casa alugada, onde também vive sua família.

Simone conta que a princípio o atendimento era feito a apenas uma idosa. “Tem quatro meses que começou com a Dona Erondina, que tem uma necessidade, que o filho dela me procurou. Porque eu vim do Mato Grosso para cuidar da minha mãe e como sou técnica em enfermagem, comecei a cuidar da Erondina, mas eu precisava trabalhar mais, não podia ficar só com ela. Fui na Assistência Social e falei com a assistente social que eu tinha meu trabalho, que eu gostava de cuidar de idosos, que eu já tinha trabalhado com idosos no Mato Grosso, aí mostrei pra elas o meu serviço, o meu trabalho que gostaria de fazer com os idosos. Como tinha grande necessidade na cidade, fui lá e conversei com elas e me disseram “Simone”, a gente está com pessoas com grande necessidade e não tem vaga nos asilos, já procuro faz tempo e não tem mais condições de deixar eles do jeito que estão. Aí veio a Maria, daí trouxe a Odete, que não é idosa, tem 46 anos, mas necessita de cuidados, só tem uma filha aqui e ela disse que não tinha condições de ficar com ela. Foi surgindo mais necessidades e acabou que fiquei com 8”, relatou.

Com o aumento do número de idosos, Simone mudou-se para uma casa maior. Ela também relatou como mantinha os idosos na sua residência. “Assim, cada um deles tem um ordenado, que compro a medicação, as coisas que eles precisam. Então tendo a necessidade, a gente ia e comprava”. Questionada sobre a irregularidade em relação à legislação para manter a atividade, Simone Everling, afirmou que não tinha conhecimento da complexidade da lei, reforçado que procurou a Assistência Social.

“Quando eu comecei este trabalho eu comecei já procurando o certo, procurei a Assistência Social que eu queria fazer o meu trabalho, então já tendo um apoio dali, eu não esperava que ia chegar nesse ponto. Na verdade eu faço isso mais pelo amor, pelo carinho, faço por eles. A gente conversou e ela me falou que era difícil regularizar. A família não estava tendo condições de ficar e pelo que eu entendi delas, elas também estavam numa encruzilhada”, afirmou.

Simone afirmou ainda que por ela manteria o atendimento, mas não quer atuar fora da lei. “Por mim eu abriria minha casa e colocaria 10, 20, esse era o meu desejo, mas aí já vem uma lei que eu tenho que seguir, eu não quero estar fora da lei, quero estar dentro das regras, mesmo com o amor e o carinho que a gente tem. A comunidade conhece meu trabalho sabe o que eu faço aqui. Mas eu acho assim que devia vim da prefeitura a iniciativa deles me ajudar, porque a minha parte estou fazendo”.

Creas se pronuncia sobre o caso

A coordenadora do Creas em Campos Novos, assistente social Fernanda Lima Deporte, também foi ouvida pela nossa reportagem. Segundo ela, o Creas tinha conhecimento do caso, assim como de outras situações semelhantes no município. “O Creas tem conhecimento não só desta situação, como de outras, eu acho que até a Vigilância Sanitária do Estado tem conhecimento, a ADR, o pessoal veio conversar conosco e nos colocou que tem outra casa no Loteamento Granzoto nesta situação”, afirmou a assistente social.

Fernanda esclareceu, porém, que quando foi procurada pela responsável pela casa, esclareceu da necessidade da regularização. “Tem uma idosa que foi encaminhada quando ela não tinha ninguém ainda. A responsabilidade hoje de estar com esta instituição é dela e eu alertei. Quando a Vigilância Sanitária interditou, ela já estava com 8 pessoas lá. Porque não é o Creas diante desta situação, mas todos os munícipes de Campos Novos sabem que tem esta situação, cabe então à Vigilância Sanitária atuar”.

Fernanda Lima Deporte declarou também que o fato reforça o alerta para a grande demanda de idosos que sofre violação de seus direitos no município. “Temos uma demanda de idosos que atendemos aqui com todas as violações possíveis, desde a violência sexual ao abandono do idoso. Então a importância deste fato vem reforçar que temos que ter com urgência um atendimento especializado a este idoso. Claro que sabemos que a responsabilidade primeiramente é da família, mas também sabemos que muitas vezes a família não quer prestar os cuidados ao seu familiar, seu pai ou sua mãe que lhe cuidou e acaba referenciando para outros cuidadores, estarem prestando estes cuidados”, afirmou Fernanda.

Após auxiliar Simone no encontro com familiares para o encaminhamento dos idosos, o Creas deve manter o acompanhamento após o retorno às famílias.

Conversamos com o promotor da Primeira Promotoria Fernando Wiggers. “Inicialmente é importante a gente esclarecer que a idade avançada, a condição de idoso, não torna a pessoa incapaz. Pelo contrário, a idade não tem nenhuma relação com a incapacidade. O que torna as pessoas incapazes são problemas de saúde, isso não necessariamente só na condição de idoso”, enfatizou o promotor.

Porém, quando uma pessoa se torna incapaz, esclarece Dr. Fernando, a responsabilidade primeira é da família. Não havendo familiares responsáveis ou sem condições de prestar o auxílio, a responsabilidade recai sobre o município. “Quando acontece de uma pessoa se tornar incapaz por conta de algum problema de saúde, cabe à família a responsabilidade pelos cuidados. Se é um idoso que tem filhos cabe aos filhos assumir esta responsabilidade. Pode acontecer desse idoso não ter descendentes, nenhum familiar que possa assumir esses cuidados, que possa assumir esta responsabilidade. Nestes casos, essa responsabilidade vai recair sobre o município. O município é responsável subsidiariamente pela proteção, pelo amparo que esse idoso necessitar, o município e a sociedade. A sociedade como um todo e de certa forma representada pelo poder público, são responsáveis pelo amparo dos idosos. Então num primeiro momento é a família a responsável, num segundo momento não tendo a família condições ou não havendo familiares, recai sobre o município esta responsabilidade”, esclareceu o promotor.

Já houve, inclusive, de acordo com o representante da primeira promotoria, casos no município de Campos Novos, em que o poder público foi acionado judicialmente a garantir os cuidados de determinada pessoa que não tinha familiares ou não havia condições de darem o suporte necessário.

Fernando Wiggers citou o Cras, Creas e Conselho Municipal do Idoso, como órgãos que devem ser acionados no caso de garantir a proteção e assegurar que os direitos do idoso não sejam violados. Podem ocorrer casos em que mesmo tendo condições, a família se recuse a amparar o seu idoso. Desta forma o município deve se responsabilizar, porém, poderá cobrar da família, os custos por este atendimento.

Infelizmente, situações de negligência da família em relação ao amparo de idosos são demandas cada vez mais presentes na sociedade. A situação pode se agravar com o aumento da longevidade e número de filhos cada vez menor. “Essa é uma situação que tem se mostrado bastante comum até, não só em Campos Novos, mas no estado e no Brasil inteiro. O censo tem mostrado que a população vem envelhecendo, a estrutura das famílias já mudou bastante, o número de filhos é menor e a longevidade das pessoas é maior. Nós temos um número maior de idosos e isso faz com que aumento este tipo de demanda. Além do número maior de idosos, temos menos descendentes, o que implica no agravamento da situação, em que vão ter idosos sem condições de se manterem sozinhos”, enfatizou Promotor Fernando.

Fernando Wiggers deixou ainda um alerta aos familiares que buscam por atendimento aos seus idosos. “Às vezes na ânsia de querer de se livrar do idoso, a família acaba repassando para algumas pessoas que em alguns casos, não tem condições de oferecer os cuidados adequados. Já tivemos situações de pessoas que assumiram responsabilidade pelo idoso, mas na prática não se mostraram capazes de realizar o atendimento”.

Para o promotor, cada vez mais os municípios estão tendo que assumir responsabilidades, sem que o legislador federal dê o suporte necessário. “São situações extremamente delicadas, porque a gente sabe também das dificuldades do poder público municipal de assumir esse ônus, até por conta da quantidade de atribuições que aumentam cada vez mais, sem que o legislador federal repasse os recursos para que haja condições desempenhar bem a função. Nós temos deficiência não só na questão dos idosos, mas na saúde, educação e no amparo às crianças e adolescentes. O poder público municipal acaba algumas vezes não dando conta do fazer o que é preciso dentro do que a lei imagina, mas a gente tenta dar todo o suporte necessário quando toma conhecimento de alguma situação específica”, finalizou Fernando Wiggers.

(Fonte: Jornal Celeiro)

Carro furtado em Capinzal é encontrado capotado na Raia da Lagoa

0

Capinzal – Uma casa foi arrombada nesta terça-feira (22) na rua Rosa Ferro Viecelli, loteamento São Luiz em Capinzal. Segundo as informações, os moradores chegaram do trabalho no início da tarde quando perceberam o imóvel arrombado.

Uma escada foi usada pelo ladrão para entrar por uma janela da residência. A grade foi amassada para permitir a entrada. Dentro havia cômodos e móveis revirados. Na fuga foi levado o automóvel da vítima, um Ford Ka vermelho placas MGR-8907 de Capinzal, além de pequena quantidade em dinheiro. Os moradores relataram que em outro momento o porão da casa também foi alvo de tentativa de furto.

A Polícia Militar foi acionada e faz os levantamentos. Também estão sendo colhidas informações junto a vizinhos para saber se algum suspeito foi avistado pelas imediações.

Mais tarde o veículo foi localizado capotado no interior de Capinzal nas proximidades da Raia da Lagoa. O veículo estava à margem da estrada em meio a uma plantação de pinus com os rodados virados para cima. A polícia investiga o caso.

(Fotos Thiago Dagnoluzzo)

 

Governo do Rio Grande do Sul decreta estado de calamidade financeira

0

RS – Um dia após anunciar um pacote de medidas para tentar melhorar as contas do Estado, o governo do Rio Grande do Sul decretou nesta terça-feira (22) estado de calamidade financeira na administração pública estadual, conforme decreto publicado no Diário Oficial. O decreto entrou em vigor hoje.

De acordo com a publicação, a decisão foi tomada considerando que “a crise da economia brasileira está atingindo fortemente a capacidade de financiamento do setor público”. O Rio Grande do Sul vive uma grave situação financeira que tem resultado no parcelamento dos salários dos servidores e sucateamento das polícias, entre outros problemas.

O decreto diz também que “a queda estimada do Produto Interno Bruto (PIB), considerados os anos de 2015 e 2016, chegará a mais de 7%, com trágicas consequências para a arrecadação de tributos”.

Ainda segundo o texto, a decisão levou em conta a necessidade de ações, no curto prazo, para fazer frente à crise e garantir a continuidade da prestação de serviços públicos essenciais, notadamente nas áreas da segurança pública, da saúde e da educação.

A publicação define que secretários de estado e dirigentes máximos de órgãos e entidades da administração pública estadual, sob a coordenação da Secretaria da Casa Civil, ficam autorizados a adotar medidas excepcionais necessárias à racionalização de todos os serviços públicos, salvo aqueles considerados essenciais.

Pacote inclui privatização e prevê ao menos 1.200 demissões

Ontem,  o governador José Ivo Sartori (PMDB) anunciou um pacote de medidas na área financeira que prevê a extinção de nove fundações, o fim de três secretarias de Estado, a privatização de uma companhia pública (a Corag, Companhia Riograndense de Artes Gráficas) e alteração nas regras do estatuto do funcionalismo público.

Além disso, aumenta a alíquota da Previdência Social dos servidores ativos e inativos dos atuais 13,25% para 14% – o impacto na receita deve chegar a R$ 130 milhões. Também limita as pensões previdenciárias ao teto constitucional dos desembargadores do Estado. A projeção é que haja a demissão de 1,2 mil servidores.

Também transfere o pagamento do funcionalismo para um calendário que varia do quinto dia útil (até R$ 1.300) para o vigésimo dia útil (acima de R$ 6.000). A maior parte das matrículas (ou salários de R$ 2.900 mensais), pela proposta, deverá receber até o décimo dia útil. Hoje, pela Constituição estadual, os servidores têm de ser pagos até o último dia útil de cada mês.

Outra proposta é de pagar apenas 50% do 13º dos servidores de 2016, remetendo a outra parcela para novembro de 2017. A economia em caso de aprovação seria de R$ 600 milhões.

Os repasses ao Judiciário e Legislativo, além disso, serão calculados de acordo com a Receita Corrente Líquida do estado, limitados ao orçamento. A previsão de economia para o Tesouro, nesse caso, é de R$ 575,7 milhões considerando dados referentes a 2015. O ganho anual no fluxo financeiro foi calculado em R$ 2,6 bilhões pelo governo.

Também reduz em 30% os créditos fiscais presumidos referentes a 2016, 2017 e 2018 com impacto financeiro de R$ 300 milhões por ano e antecipa o recolhimento do ICMS pelas empresas do dia 21 para o dia 12. O pacote, com 38 projetos, será enviado nesta terça-feira (22) à Assembleia Legislativa – 30 deles tramitarão em regime de urgência. (Com Agência Brasil)

Carreta de Catanduvas carregada de cevada tomba na BR-153 em Água Doce

0

Água Doce – Uma carreta pertencente a uma transportadora de Catanduvas tombou no final da tarde desta segunda-feira (21) na BR-153 na região de Água Doce. O acidente foi registrado a cerca de 600 metros do trevo de acesso ao município, sentido General Carneiro/PR.

Segundo as informações o veículo apresentou problemas na barra de direção e o condutor perdeu o controle do veículo que estava carregado com cevada. A carreta tombou fora da rodovia. A retirada do veículo acontece nesta terça-feira. O motorista não se feriu.

Parte da carga ficou espalhada na margem da rodovia. A cabine ficou na posição normal. A Polícia Rodoviária Federal de Água Doce esteve no local para fazer os levantamentos. O trânsito flui normalmente.

 

Incêndio em vegetação quase atinge empresa no Acesso Cidade Alta

Capinzal – Um incêndio em vegetação mobilizou o Corpo de Bombeiros na manhã desta terça-feira (22) no Acesso Cidade Alta em Capinzal. A corporação foi acionada por volta das 11h15min para deslocar até a rua Amabile Falavigna, bairro Jardim da Serra, próximo a um ponto de ônibus.

Segundo as informações o fogo se alastrava rapidamente devido ao vento e vegetação seca e estava atingindo a estrutura nos fundos da empresa Auto Peças. Os bombeiros utilizaram o caminhão de combate a incêndio para extinguir as chamas.

Durante os trabalhos a viatura permaneceu em uma das pistas, por se tratar de local de difícil acesso, o que deixou o trânsito um pouco lento. Não se tem informações ainda de como o incêndio começou. Ninguém ficou ferido.

Copérdia de Capinzal é mais uma vez alvo de furto

0

A Polícia Militar e Civil de Capinzal foi acionada no início da manhã desta terça-feira, dia 22, para atender um arrombamento seguido de furto na unidade da Copérdia de Capinzal, localizada na Av. José Leonardo Santos, loteamento Vila Sete de Julho.

De acordo com informações, os ladrões cortaram o alarme e invadiram o depósito pelos fundos. Foram furtados vários defensivos agrícolas, mas, o montante levado não foi informado.

O local que já foi alvo de vários furtos e inclusive assaltos está sendo periciado pela polícia que já iniciou as investigações.

Moto com placa adulterada é apreendida pela PM em Zortéa

0

Zortéa – A Polícia Militar apreendeu uma motocicleta na manhã desta segunda-feira (21) no município de Zortéa. O veículo foi abordado na rua Alceu Bortoli, por volta das 11h.

Segundo as informações, quando visualizou a aproximação da viatura da PM o condutor adentrou em um posto de combustíveis.

Na consulta à placa foi constatado que a moto estava com débitos desde 2007 e a tarjeta o lacre não estavam fixados à placa. A PM apreendeu a motocicleta.

Quando o proprietário foi fazer a retirada da moto verificou-se que a placa estava adulterada. Ela apontava como sendo de Capinzal, mas na verdade era de Zortéa.

O caso foi encaminhado à Polícia Civil e o proprietário responderá criminalmente por falsificação da placa.

Vereadora apresentará projeto para proibir eleitos de assumir cargo no Executivo

0

Luzerna – Está em fase final de avaliação e deve ser apresentado na próxima Sessão Ordinária da Câmara de Vereadores de Luzerna – que acontece na segunda-feira (28), um Projeto de Lei que proibi vereadores eleitos de assumirem cargos no Poder Executivo, como por exemplo de secretários.

A vereadora Ana Cleusa Dalla Lana (PMDB) é a autora do projeto e acredita que a iniciativa é uma forma de respeitar a decisão do voto. “Percebemos que a população quer que o vereador eleito permaneça na Câmara de Vereadores e, por esse motivo, esse projeto será apresentado com a expectativa de aprovação por parte dos demais vereadores”, explicou a vereadora.

De acordo com as informações, para que a mudança aconteça é necessária uma emenda na Lei Orgânica Municipal de Luzerna. Desta forma, os vereadores eleitos por meio do voto popular não poderiam assumir cargos junto ao Poder Executivo. Para assumir outro cargo público seria obrigatório a renúncia da função de vereador.

Para a aprovação são necessários dois turnos de votação com, no mínimo, dois terços dos vereadores votando pela aprovação. Ou seja, dos nove vereadores de Luzerna, pelo menos sdeis precisam votar a favor para que o projeto seja aprovado. (Informações Rádio Líder).

CDL define os horários especiais e programação de Natal 2016

0

Na manhã desta terça-feira, dia 22, a câmara de dirigentes Lojistas de Capinzal, Ouro e Lacerdópolis definiu a programação de natal e os horários especiais de atendimento para o comércio.

Este ano as atividades da CDL serão inseridas dentro das programações dos municípios de sua área de abrangência, com o comércio atendendo em horário diferenciado, o tradicional passeio de bondinho e distribuição de balas e o sorteio do Festcompras 2016.

Programação

Capinzal

02/12/16 – Abertura do Natal com passeio de bondinho a partir das 19h, atendimento do comércio até as 22 h.

18/12/16 – Domingo Especial de Natal com passeio de bondinho a partir das 16h, atendimento do comércio das 18h até as 22h.

20/12/16 – Passeio de bondinho a partir das 19h, atendimento do comércio até as 22h.

23/12/16 – Encerramento em Capinzal com sorteio FestCompras e passeio de bondinho a partir das 19h, atendimento do comércio até as 22h.

Ouro

09/12/16 – Abertura do Natal com passeio de bondinho, atendimento do comércio até as 22h.

22/12/16 – Encerramento em Ouro com sorteio FestCompras e passeio de bondinho, atendimento do comércio até as 22h.

Lacerdópolis

14/12/16 – Abertura do Natal com passeio de bondinho, atendimento do comércio até as 21h.
(a confirmar)

21/12/16 – Encerramento em Lacerdópolis com sorteio FestCompras e passeio de bondinho do comércio até as 21h.