Dezessete criminosos envolvidos no mega-assalto ao Banco do Brasil de Criciúma foram condenados à prisão pela Justiça. De acordo com o delegado André Milanese, as penas variam entre nove e 50 anos, sendo nove para os membros da organização criminosa, enquanto os assaltantes diretos tiveram a pena definida entre 36 e 50 anos.
Ao todo, foram julgados culpados quatro mulheres e 13 homens. Em comum, todos os envolvidos, cumprirão pena por organização criminosa. Além disso, cada um deles ainda cumprirá prisão por crimes específicos.
O crime, que aconteceu em 1° de dezembro de 2020, está marcado como o maior assalto a banco do estado e um dos maiores do país.
Alguns dos criminosos condenados pelo mega-assalto ao Banco do Brasil de Criciúma eram integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC), de São Paulo. A informação é do delegado Anselmo Cruz, da Deic de Santa Catarina.
Dentre os 17 condenados pelo crime, dois criminosos viviam em Santa Catarina, e deram apoio durante o assalto. Todos os condenados já estão presos, com penas de nove até 50 anos de prisão. Seis dos envolvidos foram presos por organização criminosa (9 anos).
Os outros 11 criminosos, participantes diretos do assalto, pertenciam à facção paulista. “Os principais, das penas mais altas, que são os autores imediatos, são aqueles que estavam na frente do banco, são integrantes do PCC”, afirma o delegado da Deic, Anselmo Cruz.
O assalto